Ouça o episódio:
Que bom ter você aqui de novo! 🙂
Hoje o assunto é maternidade.
Nesse episódio, falamos sobre:
- Como a sociedade usa a maternidade para comparar, separar e subjugar mulheres. E o quanto esse ofício deveria ser reconhecido pelo valor que realmente tem.
- O Patriarcado, e como ele contribui para a nossa frustração como mãe e como mulher.
- A necessidade de se construir uma rede de apoio, onde mulheres apoiam mulheres, prosperam juntas e se fortalecem.
- As diferentes cobranças entre homens e mulheres: Ser um bom pai ou uma boa mãe, exigem os mesmos esforços?
- Criança não vem com manual de instruções, mas isso não é desculpa para não se informar sobre parentalidade consciente, e novas formas de melhorar nossa interação com nossos filhos.
- A sua forma de maternar pode ter a ver com a sua relação com seus pais, e com a sua infância. Falamos também sobre a sua criança interior e o adulto interior, qual é a hora de entrar e sair desse papel.
- Ate onde a sua família pode interferir na criação dos seus filhos?
- É necessário estar presente e disponível para a criança 100% do tempo?
- Os arquétipos da mulher: A menina, a donzela, a mãe e a anciã. Como transitar com fluidez através dos nossos ciclos?
- Comparação: Existe melhor ou pior mãe?
- A necessidade de se conhecer, de estar presente para si mesma. Se você não está feliz, dificilmente consegue ser generosa e amorosa sem se sacrificar. É preciso cuidar da mãe tanto quanto do bebê.
Durante a conversa, mencionamos:
- O canal da Isa Minatel.
- Dois artigos da Rita Lisauskas: Esse aqui e esse aqui.
- O site Aha! Parenting!
- O livro “A maternidade e o encontro com a própria sombra” de Laura Gutman.
Espero que vocês gostem dessa conversa, eu adorei gravar com a Dani Oliveira.
Para entrar em contato com ela, segue abaixo as informações de contato.
Gratidão por estar aqui! ♥
Daniela Oliveira
Gineterapeuta, terapeuta floral, professora universitária e comunicadora. Estuda os mistérios da Kabbalah desde 2007, é criadora do projeto @as.rosas, de fortalecimento do feminino, e também mãe do José.
Iris
29/07/2020 at 15:28Meu Deus! Cai de paraquedas no seu podcast…estava ouvindo alguns áudios da Louise Hay e apareceu o seu na playlist.
Nossa tudo o que vc diz é muito pertinente pra mim.Estou em uma fase de autoconhecimento e auto cura e ouvir vc é como um acolhimento muito grande, as vezes achava que minhas ideias não eram desse mundo.
Gratidão! vou continuar ouvindo você!
Beijos
Aline Sena
31/07/2020 at 14:14Oi Íris! Seja bem vinda! 🙂
Nossa, eu super te entendo. Eu também achava que tinha algo errado comigo, não entendia por que só eu me interessava por certos assuntos. Mas o que eu entendi com o tempo foi que eu apenas estava no lugar errado. Existe uma família de alma mesmo e aos poucos estamos nos reencontrando. Fico feliz por ter você aqui! Obrigada pelo carinho! <3